O vinil está de volta e já conquistou vários seguidores, uns que se converteram a esta forma de ouvir música, outros que nunca a abandonaram. O que é certo é que esta tendência voltou e parece ser para ficar e, felizmente, o crescimento do Porto está a acompanhar e não faltam lojas de discos (e boas) para os amantes do vinil.
Por isso mesmo, e se tens em casa uma aparelhagem e queres renovar a tua coleção, ou se compraste um gira discos novo e queres experimentá-lo ao som dos teus álbuns favoritos, descobre estas lojas no Porto (e arredores) e vai visitá-las.
Estas lojas de discos não só enchem a cidade e dão-nos música, como também acrescentam uma energia e uma atmosfera vintage que faz do Porto uma cidade ainda mais charmosa. Seja qual for o teu propósito, estas valem mesmo a pena uma visita!
Índice
1 – Scrape Needle
Esta loja é perfeita, especialmente, para os amantes de géneros musicais mais alternativos. Mas, claro, podes encontrar várias opções na mesma.
A Scrape Needle vende discos, sobretudo, novos, mas também alguns usados. Post-rock, stoner rock e doom metal são alguns dos estilos representados, entre outros.
Além disso, e se gostas pouco de sair de casa, podes sempre optar por comprar os teus discos de vinil na loja online da Scrape Needle.
Onde: R. de Antero de Quental, 330
2 – Tubitek
É uma das mais icónicas lojas de discos da cidade e fica na praça D. João I. Nasceu nos anos 80 e está há mais de duas décadas (depois de um período de pausa) a dar música (e a melhor) aos amantes de vinil.
De clássicos aos mais recentes álbuns, aqui encontras, certamente, o que procuras.
Onde: Praça de Dom João I 31
3 – Louie Louie
Fica na Rua do Almada e este espaço físico existe desde 2004. Desde álbuns novos a artigos em segunda mão, o catálogo é extenso e podes encontrar os exemplares na loja física ou na loja online.
Para além de venderem, também compram artigos que cumpram o propósito da loja e, claro, desde que estejam em bom estado de conservação.
Onde: Rua do Almada, 536
4 – Porto Calling
Localizada bem no coração da Invicta, esta loja abriu em 2012 e desde então que oferece discos novos e usados aos amantes do vinil do Porto. Aqui encontras os mais variados géneros musicais, desde música brasileira a Hip Hop, Folk, Punk, Jazz ou Indie.
Onde: Rua da Conceição, 80
5 – Muzak Vinyl Records
Se estiveres para os lados da Rua de Santo Ildefonso, faz uma visita a esta loja de discos. Abriu portas em 2000 e desde então que oferece uma vasta seleção de discos de vinil e cd’s.
Esta loja é uma referência quer para profissionais, quer para amadores amantes de música.
Onde: Rua de Santo Ildefonso, 25
6 – Vinyl Disc
Mais do que uma loja de discos, aqui respira-se música. Esta loja, na Rua Ramalho Ortigão, não se fica apenas pela venda de discos, mas vai mais além, associando outras artes à música (como a leitura de publicações relacionadas com música ou tertúlias, por exemplo, isto, pelo menos, em tempos normais).
Onde: Rua de Ramalho Ortigão 34 3°esq°b
7 – Discos do Baú
Esta loja, na Rua da Torrinha, bem no centro do Porto, tem uma vasta coleção de discos de todos os estilos musicais. Para além disso, vende também outros acessórios associados ao vinil, como gira discos e sacos de proteção para vinis.
O dono é um profissional de música, apaixonado por vinis desde novo. Por isso, sabes que é bom!
Onde: Rua da Torrinha 223 229
8 – Piranha
Esta loja de discos é perfeita para os amantes dos géneros mais ‘pesados’. Do metal ao prog, sem esquecer o grunge e punk, ou mesmo gótico, há um pouco de tudo para os metalheads do nosso Porto.
Além disso, a Piranha vende discos novos, mas também usados; seja na loja física ou ainda online.
Onde: Centro Comercial Parque Itália, 752 – Loja 73 – 1º
9 – Circus Records Shop
Esta sugestão é, especialmente, indicada para quem aprecia música underground. A loja dispõe de uma seleção semanal de discos e é também uma opção na compra/troca de vinil usado.
Além disso, podes comprar online e solicitar, por exemplo, o levantamento dos artigos na loja, isto para clientes locais.
Onde: Rua do Rosário, 54
Nota da Redação: artigo inicialmente escrito por Carolina Bessa, atualizado a posteriori por Filipa Santos Sousa.